Amortizar o financiamento é o segredo para não pagar juros

A compra da casa própria é um investimento a longo prazo que pode comprometer a vida financeira do comprador por muitos anos. Porém, para reduzir o valor do financiamento e o prazo de pagamento, uma das formas mais fáceis é pagar de forma adiantada as parcelas sempre que possível. 

Ou seja, para economizar, o ideal é amortizar o financiamento, garantindo assim a não incidência de juros sobre o seu saldo devedor.

Amortizar nada mais é que pagar uma parte do seu saldo devedor para reduzir o valor final da sua dívida. Com isso, o valor financiado diminui e o total de juros pagos também, já que esses passam a incidir sobre uma quantia menor. 

Essas parcelas do financiamento pagas antecipadamente, podem ser feitas com parte do FGTS, seguindo as regras do fundo, ou a qualquer momento, com recursos que você tenha economizado ou trabalhado a mais para garantir.

A seguir, explicamos com mais detalhes como amortizar um financiamento e quitar sua dívida em muito menos tempo:

  • Como amortizar o financiamento?
  • Utilize seu FGTS e o 13º salário
  • Portabilidade de financiamento
  • More bem em Montes Claros

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Como amortizar o financiamento? 

Enquanto na parcela convencional se paga o valor do imóvel mais a taxa de juros, ao amortizar você está pagando diretamente o valor bruto do imóvel sem a incidência da taxa de juros. Ou seja, as parcelas ficam mais baratas. 

Entre as possibilidades de amortização, há duas opções:

  • Reduzir o prazo do financiamento imobiliário ao pagar parcelas antecipadamente (e quitar a dívida mais cedo);
  • Ou reduzir o valor das parcelas de financiamento ao amortizar parte do saldo devedor (quitar a dívida no mesmo período, mas tornar as prestações mais baratas).

Para quem deseja economizar no curto prazo, em caso de uma emergência financeira ou quando o financiamento está pesando no bolso, por exemplo, reduzir o valor das parcelas pode ser a melhor escolha. 

Porém, do ponto de vista financeiro e para quem tem maior segurança financeira, o mais recomendado é diminuir o prazo. Isso porque, os juros são cobrados sobre o saldo devedor. Então, quanto mais tempo pagando as prestações, maior será o custo dos juros que você vai pagar.

Utilize seu FGTS e o 13º salário

Para quem trabalha com carteira assinada, uma opção é amortizar o financiamento utilizando recursos do FGTS a cada dois anos, se o imóvel for financiado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH). 

Lembrando que o FGTS pode ser usado para dar entrada no financiamento e, depois de 12 meses, ser resgatado novamente para usar o valor para amortizar a dívida com o banco. 

Outra forma de quitar o financiamento mais rápido, é utilizando o seu 13º salário ou economias que você tenha feito ao longo do tempo. Esses pagamentos adiantados podem ser feitos sempre que você quiser, inclusive mensalmente. 

Não esqueça, porém, de sempre avaliar muito bem a sua situação financeira e qual a melhor estratégia. Para isso, entre em contato com o seu banco e solicite uma simulação para cada possibilidade.

Portabilidade de financiamento

Se as parcelas do financiamento estão pesando no seu bolso, outra possibilidade é fazer a portabilidade do crédito imobiliário para outro banco que ofereça taxas menores de juros. 

Caso o seu empréstimo imobiliário tenha sido realizado em 2016, por exemplo, você poderia economizar muito se optasse pela portabilidade de crédito, ou seja, migrar seu contrato de um banco para o outro a fim de fugir das taxas de juros desvantajosas acordadas anos atrás e conseguir taxas melhores diante das opções atuais do mercado. Hoje, na média, os juros dos financiamentos são muito menores do que eram cinco anos atrás.

Nos últimos anos, inclusive, os pedidos de portabilidade se tornaram uma tendência de mercado. Para não perder a concorrência, os bancos têm reduzido os juros e melhorado as condições de financiamento imobiliário para os clientes. 

Porém, antes de considerar a portabilidade, é preciso conhecer muito bem os detalhes do seu contrato de financiamento. Verifique, por exemplo, o saldo devedor, o prazo remanescente da dívida, a taxa de juros contratada, a forma de amortização e o valor de cada prestação. Com isso em mãos, fica mais fácil comparar novas propostas.

Lembre ainda que, ao solicitar a portabilidade, você terá o seu perfil de crédito e o imóvel reavaliados pelo novo banco escolhido. Se houver a aprovação pelo novo credor, você recebe uma proposta para fazer a migração. Ao aceitá-la, a transferência de recursos acontece.

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